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As Relações Familiares nos Transtornos Alimentares: O Papel do Genograma na Avaliação e Tratamento

  • Foto do escritor: apetef
    apetef
  • 18 de nov.
  • 1 min de leitura

As relações familiares desempenham um papel significativo no surgimento e no desenvolvimento dos transtornos alimentares, afetando em especial mulheres jovens. O estudo destacou a importância de compreender as dinâmicas familiares, utilizando o Genograma como ferramenta para mapear e analisar essas relações em profundidade, identificando vulnerabilidades nos vínculos e desafios na resolução de conflitos.


famílias apresentam distanciamento emocional

A análise revelou que, em muitos casos, as famílias apresentam distanciamento emocional e dificuldades em se comunicar e apoiar o membro afetado, elementos que podem perpetuar ou agravar o quadro clínico dos transtornos alimentares. O uso do Genograma permitiu evidenciar padrões de funcionamento familiar, oferecendo subsídios relevantes para a atuação das equipes multiprofissionais no cuidado em saúde mental.


Diante disso, enfatiza-se a necessidade de se promover acolhimento à família e a formação de uma aliança terapêutica como parte fundamental do tratamento. Como destaca o artigo, “os resultados fornecem subsídios importantes para a assistência à saúde, pois indicam a necessidade de acolhimento e formação de aliança terapêutica com a família no tratamento dos TA”.


Fonte: SCIelo Brasil, "Family relations in eating disorders: the Genogram as instrument of assessment".

 
 
 

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