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O Impacto das Relações Familiares no Suicídio

  • Foto do escritor: apetef
    apetef
  • 10 de set.
  • 1 min de leitura

O Impacto das Relações Familiares no Suicídio

As relações familiares têm influência direta sobre a saúde mental. Apoio, afeto e presença são fatores de proteção contra o suicídio, enquanto brigas, violência e isolamento aumentam os riscos. Entenda como a família pode ser tanto um refúgio quanto uma ameaça à vida.


O comportamento suicida é um fenômeno multifatorial que envolve não apenas a saúde mental do indivíduo, mas também as relações que o cercam. Entre esses fatores, a família ocupa um papel central, podendo se tornar um poderoso fator de proteção ou, ao contrário, um risco significativo para quem enfrenta sofrimento psíquico.


De acordo com a pesquisa analisada, quando os vínculos familiares são marcados por amor, respeito e apoio mútuo, eles funcionam como barreiras contra a reincidência de tentativas de suicídio. Muitos entrevistados citaram filhos, cônjuges ou irmãos como motivação para continuar vivendo, ressaltando a importância dos laços afetivos no fortalecimento da esperança.


Entretanto, o estudo também revela que, em contextos de brigas constantes, violência, sensação de abandono ou traição, a família pode se transformar em fonte de dor. Nessas situações, o lar deixa de ser refúgio e passa a ser gatilho para sentimentos de desamparo e não pertencimento. Assim, promover relações familiares saudáveis é essencial para a prevenção do suicídio e para a construção de uma rede de apoio sólida.


“A família tem o potencial de gerar impacto positivo quando apresenta apoio e apego sentimental entre seus membros, porém relações familiares desajustadas perfazem impacto negativo e se torna fator de risco para comportamento suicida” dorlivete,+e17310212349

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